blogue de poesia e teologia.

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sexta-feira, 22 de agosto de 2014

vento da tarde

Depois do fogo, ouviu-se o murmúrio de uma brisa suave. 
Ao ouvi-lo, Elias cobriu o rosto com um manto, 
saiu e pôs-se à entrada da caverna. 
Disse-lhe, então, uma voz: «Que fazes aqui, Elias?»
1 Rs 19, 12b-13

quando o vento te incomoda
e já faz frio apesar do sol
é a hora de pensar que o sagrado
às vezes mora na brisa da tarde
que nem sempre te agrada

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