makas de sempre
não saber o que é o amor,
será jindungo, quindim,
a conversa do candongueiro
no caminho de casa,
o rádio velho a passar koladeras,
aquele peixe frito na hora
nas kombas dos mais velhos,
a dança da rapariga linda
no pátio dos vizinhos
que te desconcentra de tudo,
o amor às vezes as notas
no porta-luvas para gasosa
dos caríssimos senhores agentes,
muitas vezes tu a ires embora,
eu a mandar-te embora,
nós a não mais sairmos juntos
para ouvir buraka, dançar,
uma imperial fresca e bifanas,
nós a já não nada.
blogue de poesia e teologia.
aqui não se escreve segundo o acordo ortográfico de mil novecentos e noventa.
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terça-feira, 20 de março de 2018
a expansão do atlas
quarta-feira, 14 de março de 2018
fraca coragem
isto é só um poema
a preto e branco
com uns versos
em tons de sépia
e uma mulher que ri
de costas descobertas
são palavras gratuitas,
todas as palavras o são,
isto não é arte
sexta-feira, 2 de março de 2018
oitavo aniversário
sacudir as palavras
escavar nos espaços entre elas
e sorrir:
um projecto de uma vida
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