ao raiar da manhã
e as mães fecham-se para dentro
com o medo dos filhos de farda,
o homem que amam de farda
com uma arma na mão
apontada à cabeça de outro homem,
alguém amará também esse homem,
a mira a desviar-se do coração do outro homem,
um choro contido pela bala que não quer sair
e destruir outro que é em tudo igual a si