Ou o poema contínuo
blogue de poesia e teologia.
aqui não se escreve segundo o acordo ortográfico de mil novecentos e noventa.
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quinta-feira, 7 de agosto de 2014
montes urais
Alexandre o Grande está morto
agora que preciso dele
para lhe pedir um favor
sem montar um elefante
(um unicórnio, talvez, um cavalo
branco de príncipe encantado)
não dá para tanspor os montes
em que escondeste o coração
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