Não sei bem porquê, mas decidi criar neste blog uma série de entradas (conto pelo menos pôr mais duas) com pequenas histórias teológicas. Esta primeira é um ponto zero, porque se trata de uma história repetida. No final da história darei indicação da obra onde a encontrei (não indicarei o número da página da transcrição, para que cada um, lendo os livros, possa ter o prazer de também se confrontar com estas histórias).
«Quando os Hunos viram as donzelas, lançaram-se sobre elas com grandes gritos, comportaram-se como lobos entre as ovelhas e mataram-nas todas.
Houve uma virgem, de nome Córdula, que, por medo intenso, se escondeu no barco, durante a noite; na manhã seguinte, porém, ofereceu-se voluntariamente à morte e recebeu assim a coroa do martírio. Mas, como a sua festa não era celebrada, porque não sofrera juntamente com as outras, muito tempo depois apareceu a um eremita e fez-lhe saber que a sua festa devia ser celebrada no dia a seguir à festa das onze mil virgens.
Lenda das onze mil virgens»
VON BALTHASAR, Hans Urs, Córdula ou o momento decisivo, Lisboa, Assírio & Alvim 2009, 126 p.
Há sempre um momento decisivo...Ás vezes a dificuldade está em dar o primeiro passo, sem medo de cair sem para quedas( Com a certeza que Ele nos ampara as quedas!)
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