A ver, sem dúvida, esta entrevista de Gonçalo M. Tavares a Marcelo Rebelo de Sousa e Júlio Magalhães. Continuo cada vez mais a perceber que os romancistas se tornam os novos filósofos e, por que não, até os novos teólogos, no sentido em que são aqueles que, olhando fora da realidade, a descobrem na sua verdade. Adoro a intuição de que abrir um livro é como entrar numa igreja, e de que hoje, quando me pedem para rezar, só me lembro da tabuada.
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