como uma ficha de póquer,
mas onde o repousar?
há por aí tantos baldios,
lugares à espera de nós,
erva a crescer livre
e uma tramangueira incómoda
no meio da fazenda abandonada,
com que olhos ver o terreno limpo,
com que mãos erguer a casa
que chamaremos a nossa casa,
onde poderemos reclinar a cabeça?
Sem comentários:
Enviar um comentário