regar o medo que a incerteza traz
com as presenças agora mais próximas
e os pequenos milagres que acontecem
para acalmar os batimentos incertos
e afogá-lo, ao medo, bem fundo no tejo
até que seja luz nova
espelhada no mar da palha
a lembrar que amanhã
é sempre outra coisa
que podemos querer melhor
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