o que busco é a profundidade das raízes
das videiras velhas agora abandonadas,
como se dali viessem as memórias felizes
de uma infância que há-de voltar
transformada e transportada em outras vidas,
como se dali viesse um segredo,
porque se esconde muita sabedoria
nas vinhas velhas deste mundo,
sobre como descer ao fundo de um coração
que se quer conquistar e ao mesmo tempo
deixar livre como tem de ser sempre
blogue de poesia e teologia.
aqui não se escreve segundo o acordo ortográfico de mil novecentos e noventa.
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quinta-feira, 3 de outubro de 2019
fazenda
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