«de ti, ó meu Deus, preciso como de pão»
Rainer Maria Rilke
somos como anões aos ombros de gigantes
mas já não há gigantes
somos como filhos ao colo da mãe
mas crescemos demais
para que nos peguem ao colo
somos um grão de mostarda
no tempo do ketchup
somos peregrinos sem bordão
que não sabem para onde ir
Sem comentários:
Enviar um comentário