blogue de poesia e teologia.

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quarta-feira, 1 de outubro de 2014

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a minha janela é uma porta para o mundo
que não me canso de abrir

gosto de sentir o mundo todo entrar
por ela adentro
e o meu mundo sair por ela fora

sento-me num banquinho
a vê-lo ir por carreiros de terra batida
que vão dar ao cume do monte
onde ainda sonho perder-me um dia

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