Ou o poema contínuo
blogue de poesia e teologia.
aqui não se escreve segundo o acordo ortográfico de mil novecentos e noventa.
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terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
manuscrito perdido na praia ocidental
à falta de respostas
resta-me ouvir
as tuas perguntas
sou uma não-existência
o meu nome
é ninguém
não é nos teus longos cabelos
pintados que me encontro
é no brilho pequenino
de um olhar que fala mais
que quatro homilias da ressurreição
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