Ou o poema contínuo
blogue de poesia e teologia.
aqui não se escreve segundo o acordo ortográfico de mil novecentos e noventa.
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terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
duas manhãs (sangue)
há uma rosa que cresce
quando nos campos
pela manhã brilha
o sol
agarraste-a pelo caule
e ficaste a sangrar
dois espinhos cravados
culpados
dois homens que te tiveram
e não te amam mais
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