Não deixo de achar estranho que, uma vez mortos, todos os homens, mesmo os maiores crápulas, ou pessoas que sempre foram alvo de gozo e inveja, sejam vistos como se fossem óptimas pessoas. Judas morreu, e não deixou de ser considerado um traidor. Não esqueçamos que permanece assim referido numa comunidade onde o perdão é um dos pilares fundamentais.
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