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segunda-feira, 21 de março de 2011

Fragmentos (iii)

Lisboa-Tercena-Lisboa

olhe, boa sorte, e as melhoras para o senhor, está bem? não está! ela disse logo que não, que não ia pagar a essa! a amélia tem estado muito doente. tem de ir lá para cima. o passos coelho. não há património do estado. começa lá a avançar. olha, agarra-te aqui. deixe estar que eu depois levanto-me. deixe parar. ela mandou-me a confirmação a dizer porque é que não vais, pedro? vamos! vamos para o tamariz mas eu tenho os contactos no telemóvel. ele se for vai com ela. eu estava a chegar aqui no amadora oeste. sai às cinco de lá. 'tá tudo bom? ya, não, eu é que vou comprar-te então. não, 'tá, até logo. adeus, obrigada igualmente, obrigadinha. oh sou márinho, então, 'tá rijo ou quê? 'tá mal disposto, olhe. tu lá sabes. se a gente não se vir bom fim de semana. em "t" já ela tem. a ver se domingo faço qualquer coisa. vá lá, tive sorte. eu vinha daquele lado e abana-me com a cabeça. sim, acabar as coisas. 'tou a chegar, calma. mete-as na água, no domingo tira-as. toda a gente virou assim, deu com ele. e ele disse-me não, você tem namorado. ele discorda sempre. eu ainda não arranjei palavras para comentar esta foto.

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