Ou o poema contínuo
blogue de poesia e teologia.
aqui não se escreve segundo o acordo ortográfico de mil novecentos e noventa.
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terça-feira, 20 de maio de 2014
lacrimarum valle
a chuva é uma máquina
de despertar poemas
dizes que sou um raio de sol
sou um poeta para dias chuvosos
as gotas caem e penso
num antigo refrão esquecido
«não tenhas medo de chorar
por um grande amor»
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