Ou o poema contínuo
blogue de poesia e teologia.
aqui não se escreve segundo o acordo ortográfico de mil novecentos e noventa.
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segunda-feira, 5 de maio de 2014
considerações sobre a falta
se às vezes me faltasse o fogo
como a ti às vezes falta o ar
talvez caísse um sinal do céu
ou se erguesse um sinal da terra
para dizer que estamos bem é juntos
ontem hoje sempre para sempre
não há sinais. resta-te ele.
a mim resta-me a solidão
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