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quinta-feira, 14 de abril de 2011

«Os professores de Moral não choram»

«Foi só um clarão amarelo no seu tornozelo. Ficou parado por um instante. Não gritou. Caiu de mansinho, como caem as árvores. Nem sequer fez barulho, por causa da areia.»

Antoine de Saint-Exupéry, O Principezinho, Lisboa, Caravela, 1987 (17.ª ed.), p. 91

Choram, choram, mas sozinhos. Obrigado, madrinha, é o segundo melhor livro que li. Também choro por nunca te ter podido dizer isso...

[esta entrada nunca seria feita sem a frase das duas Margaridas que dá título ao post, sem a extraordinária criatividade poética de Saint-Exupéry e sem a oferta póstuma da minha madrinha, deste que é, mesmo, o segundo melhor livro que li, a seguir à Bíblia. E eu que já li muito tratado teológico e coisa de valor, que isto não se pode perder tempo só com porcarias...]

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