blogue de poesia e teologia.

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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Fragmentos (ii)

Lisboa-Queijas-Lisboa

eu não acredito! o que eu disse foi: era os gajos dentro de um fato de borracha. o branco era uma fera! o vermelho era o chefe mas depois da primeira série deixou. também havia um preto. isso foi em mil novecentos e setenta... mil novecentos e noventa e sete. pode entrar, amigo, eu vou tirar bilhete. boa, boa, 'tá tudo bem. tudo controlado. a vinte e sete junta cinquenta e sete. miséria. nascer uma pessoa, ou anda ou escorrega. e da lareira? tenho uma deficiência na mão. eu nem sei como é que ganho. grita tanto ou mais do que o dinis. mas não sei quem é. pois, é isso que eu estou a dizer. tens viseu para visitar e tens seia. que triste. os pais e tens os convidados. ah, 'tavas aí! começa tão bem e acaba tão mal. à sexta-feira sais. jogando uma cor. não tens? eu só tenho quinze dias de férias. pois... se ela tivesse dito. então qual é a desculpa? azul. amarelo. pimba. é porque eu digo e acabou. diga à vizinha para marcar aí um fim-de-semana. um rapaz. cinquenta e um, cinquenta e três, cinquenta e sete. apanhar o marido ou não apanhar o marido. marido ou namorado. se ela apanha o metro chega a casa. muito giro o filme. então quando forem os dois vai ser lindo. olha outra! compreendem os castigos. quando for os ténis, não, as botas. é só p'ra cima. pais a favor de repreender os miúdos e outros que não. amar é dizer não. 'tava bué da feliz, tinha trinta e nove. têm de preparar as crianças para a sociedade. ela queria sair e não queria que os pais fossem com ela. 'tou de acordo contigo. não tenho de mudar a cor, muda tu. abra a boca, vira a cabeça p'ra cima. aí já estava estável. de mota, com dezasseis anos. mais cinquenta e três, mais trinta. anda ali, amor. a mãe quer ir ao banco. ainda tinha mota, depois vendi-a. à hora que saía de casa e depois quando chegava. a mãe diz que é uma virose. só tive três. olha, anda lá! nunca gostei muito de apanhar sol. não é natural. azul. vermelho. mais horas. o que vale é que somos dois. havia um café na praia. alguém vai mudar o sentido? à partida seriam justificadas. mas nunca são. praia implica férias.

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