blogue de poesia e teologia.

aqui não se escreve segundo o acordo ortográfico de mil novecentos e noventa.

Pesquisar neste blogue

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Fragmentos (i)

muito acima de qualquer coisa que saísse do meu próprio punho

estou desempregado desde janeiro. ganha-se bem? posso ir dormir aí? ok. uma pessoa é inteligente. hoje em dia é-se obrigado a pagar tudo, aceita-se a mama toda. as mulheres à luta é só puxar os cabelos. não gastei um único tusto. o gajo punha a gota no meu carro e na minha mota e ainda sobrava para vender. posso, professor? concerteza. então, não combinámos que íamos sentar ao pé da madrinha? não começo a ganhar o ritmo, é peanut. pisa-me os cinco dedos do pé, mesmo todos. eles são uma classe desgraçada! eu não percebo, sinceramente, não percebo. tu pensas que está tudo certo. não sabia. sim... sim. nessa altura tens de questioná-lo.

agradeço ao café "o Moinho", à CML e ao metro de Lisboa, pela inspiração, e à Margarida, pela ideia

Sem comentários:

Enviar um comentário