cai a noite e faço a revisão de vida,
tantos talentos e tantas capacidades
que não servem para nada,
isto de uma vida entregue a todos,
o sentido de missão,
o dinheiro que se perde todos os meses
porque a vocação e o serviço,
quem não vive para servir
não serve para viver,
os princípios e andar de cara erguida
porque não sirvo nem para roubar bancos
e não é certo roubar bancos
como não era certo roubar pilhas na mercearia,
no fundo a inutilidade geral e o cansaço,
ser só mais um inútil cansado
entre todos os inúteis que há no mundo
blogue de poesia e teologia.
aqui não se escreve segundo o acordo ortográfico de mil novecentos e noventa.
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quarta-feira, 25 de setembro de 2019
lâminas contra o cansaço
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