blogue de poesia e teologia.

aqui não se escreve segundo o acordo ortográfico de mil novecentos e noventa.

Pesquisar neste blogue

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

There is a light that never goes out

Leva-me a sair esta noite
Onde haja música e pessoas
Que sejam jovens e vivas
Guiando no teu carro
Eu nunca, nunca quero ir para casa
Porque eu não tenho uma
Nunca mais

Leva-me a sair esta noite
Porque eu quero ver pessoas e
Quero ver vida
Guiando no teu carro
Oh, por favor, não me largues em casa
Porque não é a minha casa, é a casa deles
E não sou mais bem-vindo

E se um autocarro
Bater contra nós
Morrer ao teu lado
É uma forma celestial de morrer
E se um camião
Nos matar aos dois
Morrer ao teu lado
Bem, o prazer - o privilégio é meu

Leva-me a sair esta noite
Leva-me a qualquer lado, não quero saber
Não quero saber, não quero saber
E na passagem subterrânea escura
Eu penso «Oh Deus, a minha oportunidade chegou finalmente»
(Mas então um medo estranho  apoderou-se de mim
Não consegui perguntar)

Leva-me a sair esta noite
Oh, leva-me a qualquer lado, não quero saber
Não quero saber, não quero saber
Guiando no teu carro
Eu nunca, nunca quero ir para casa
Porque eu não tenho uma,
Nunca tive uma


Oh, há uma luz que nunca se apaga,
Há uma luz que nunca se apaga.

(tradução - fraquinha - minha do tema dos Smiths que dá título ao post)

Sem comentários:

Enviar um comentário