blogue de poesia e teologia.

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terça-feira, 28 de janeiro de 2014

a arte de esperar

corre o vento
que agita as casas
e os homens que passam

meu o ofício da espera

tu nunca chegas à hora marcada

firme vejo o passar das horas
o que quero é o encontro
nem que tenha de criar raízes e dizer
o meu nome é árvore

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