Ou o poema contínuo
blogue de poesia e teologia.
aqui não se escreve segundo o acordo ortográfico de mil novecentos e noventa.
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terça-feira, 28 de janeiro de 2014
a arte de esperar
corre o vento
que agita as casas
e os homens que passam
meu o ofício da espera
tu nunca chegas à hora marcada
firme vejo o passar das horas
o que quero é o encontro
nem que tenha de criar raízes e dizer
o meu nome é árvore
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