seria demasiado fácil
construir um poema
com um rapto, um repto e um réptil.
no entanto,
preocupo-me agora
com um rato que ciranda pela cozinha
e que persigo com uma vassoura na mão.
nunca aprendi com os gatos a arte da caça
e serve de pouco, nestes momentos,
o que aprendi num compêndio velho
sobre argumentos para persuadir um inimigo
a abandonar a sala.
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