Ou o poema contínuo
blogue de poesia e teologia.
aqui não se escreve segundo o acordo ortográfico de mil novecentos e noventa.
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sábado, 13 de setembro de 2014
um outro lugar
sempre o mesmo banco onde te sentas
sempre as mesmas nuvens negras
por cima de ti
sempre a mesma espera
um dia vão desaparecer as nuvens
tu sabes
o sol vai brilhar para ti
esperas contra toda a esperança
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