Ou o poema contínuo
blogue de poesia e teologia.
aqui não se escreve segundo o acordo ortográfico de mil novecentos e noventa.
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terça-feira, 2 de setembro de 2014
restos de nada
quando a noite cai
e ouves vozes ao fundo
descobres-te sozinho outra vez
talvez tenhas, como sempre,
a companhia da angústia
e de um sentimento de inutilidade
que não passa
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