
«Quando José Rodrigues dos Santos lançou "A Vida num Sopro", o vencedor do Prémio Camões [
António Lobo Antunes] classificou o livro de "uma grande merda", confessando ficar "assombrado com pessoas que escrevem livros de dois em dois meses", num país "onde todos são escritores"».
(numa reportagem do i, que pode ser vista aqui)
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