atravessava a aldeia em silêncio,
só o vento faz barulho, o som dos pássaros,
portões ferrugentos, cães a ladrar ao longe.
caminhar deve ajudar a acalmar
da memória próxima
da cantora, pés fincados no chão,
a cantar cada palavra do íntimo das vísceras
e a atingir-nos como murros nos rins,
a construir-nos uma casa interior
para a inquietação
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