Ou o poema contínuo
blogue de poesia e teologia.
aqui não se escreve segundo o acordo ortográfico de mil novecentos e noventa.
Pesquisar neste blogue
quarta-feira, 1 de junho de 2022
civitas
versos roubados a uma mulher,
à mulher que amo:
os carros que passam na estrada
da cidade
ao longe
soam ao mar bravo
batendo contra as rochas junto ao cais
Sem comentários:
Enviar um comentário
Mensagem mais recente
Mensagem antiga
Página inicial
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário