Ou o poema contínuo
blogue de poesia e teologia.
aqui não se escreve segundo o acordo ortográfico de mil novecentos e noventa.
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quarta-feira, 9 de fevereiro de 2022
moinho de ferro
quando à noite caminho
na aldeia sob o ladrar dos cães
há um aconchego que traz
o teu cheiro no meu casaco
que protege do frio
e me abraça e diz
que estás aqui,
estás sempre aqui comigo
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