como os poetas da folha em branco
e perdemo-nos nas pequenas consolações
o sol o céu aberto azul
o sorriso da mulher que passa junto ao rio
as canções que trauteamos sozinhos
e quase nos fazem esquecer
deste vento frio que corta até aos ossos
para lembrar esse medo de viver
e de enfrentar as páginas imaculadas
que mais valia deixássemos assim
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