a noite cai, assim,
quando as lágrimas teimam em cair
sem porquê.
há uma angústia qualquer,
sempre uma angústia,
que teima em pairar por aqui,
em servir de tempero
à esperança que ainda quer
governar-me e indicar caminhos.
que a esperança vença em azul
e que haja uma caixa velha
onde se possa guardar a angústia,
é a minha oração nocturna.
blogue de poesia e teologia.
aqui não se escreve segundo o acordo ortográfico de mil novecentos e noventa.
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segunda-feira, 21 de setembro de 2015
carta desde a solidão
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