Ou o poema contínuo
blogue de poesia e teologia.
aqui não se escreve segundo o acordo ortográfico de mil novecentos e noventa.
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terça-feira, 3 de junho de 2014
o onomá
não te falte o tempo
para dizer os nomes dos rios
nem dos barcos que lá navegam
ontem esqueceste as palavras
que se usam para dizer o amor
e outros sentimentos
que fazem doer
só sabes os nomes dos rios
e outras coisas inúteis
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